"O que foi, mãe?", perguntei assustado.
"Teu pai", ela disse e, na loucura, imaginei uma merda grande, ele a traindo com alguma piriguete interessada em coroas. Mas ela aponta pro trio e ele continuava lá em cima, dizendo que a amava.
Acho que isso aconteceu em 2003... e acho que, ainda hoje, ele faria tudo de novo. E, claro, minha mãe adorou aquilo...
>> Em meio à pedidos velados, findei por conseguir ganhar um aparelho de DVD. E não é um qualquer. Depois de mendigar em um de marca duvidosa (mas que me fez bem feliz, confesso), agora eu tenho um negão em casa, bonito, forte, másculo e, principalmente, tocando de tudo, inclusive DivX. A idéia juntou um montão de gente que torrou seu rico dinheiro em prol de um gostador de filme que estava à míngua. À eles, eternos agradecimentos!
>> Saiu a nova foto do Coringa, encarnado pelo ex-bichinha (tá, só no filme) Heath Ledger, sempre bom ator. Ela veio na capa da revista Empire e mostra que, se depender de figurino e expressão, o novo algoz do Batman vai conseguir ser ainda mais psicopata do que o do velho safado Jack Nicholson, no filme do Tim Burton. Se bem que comparar é foda, já que o aspecto realista que o Christofer Nolan injetou nas aventuras do Morcegão realmente pediam um Coringa menos palhaço e mais assassino. Eu acho que vão ser mermo válido. Roendo os dedos (as unhas já se foram) até o dia 18 de julho do ano que vem.
>> Daniel Radcliffe agora fica dizendo em entrevistas que não está muito chegado no clima mais direcionado às relações entre os personagens que o diretor David Yates está dando para “O enigma do Príncipe”. Ele diz que Rupert Grint e Emma Watson estão adorando um filme mais feliz e blá blá blá mas que ele é tribal-hard-core e gosta mais das cenas com a varinha na mão (¬¬). O certo é que esse menino está crescendo e ficando cada vez mais gótico (e chato, e pedante, e convencido, e zoofílico). Se ele acha que beijar na boca é menos interessante do que gritar magias, tudo bem, mas depois do que foi feito em “A ordem da Fênix” e sabendo de toda a trajetória de Voldemort exibida no livro seis, porque não se dar ao luxo de termos um pouquinho de pegação em Hogwarts? Eu acho muito dignas as idéias de Yates, gostei demais do seu trabalho no quinto porque senti que ele gosta de Harry Potter, apesar de, depois de conversar com Lucy, eu tenha concordado com ela que Peter Jackson deva ser o diretor do sétimo. Não, não... é brincadeira... quer dizer... assim, ah...aliás, nem sei. Dobby morreu...
>> Meu irmão faz 11 anos sábado. E vou ficar com ele em Picos, na festa que ele vai fazer em uma lan-house. É isso que vocês tão pensando: ele vai chamar um bando de gente e esse bando vai ficar jogando on-line por uma boa parte da noite, se não for a noite toda. Festas moderninhas em Picos, ya know? E, antes que você, Sanmya, pergunte assustada se tem lan-house em minha cidade, eu digo: TEM! =P
>> Ouçam Sweet Cherry Fury... é brasileira e é muito boa!